Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. inf. cient ; 101(4): e3858, jul.-ago. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409554

RESUMO

RESUMEN Introducción: La morbilidad obstétrica y la mortalidad materna se definen como la probabilidad que una mujer que ha estado o está embarazada enferme o muera según sea el caso. Objetivo: Caracterizar la paciente obstétrica crítica quirúrgica ingresada en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital General Docente "Vladimir Ilich Lenin" de provincia Holguín. Método: Se realizó un estudio descriptivo, longitudinal retrospectivo en el período comprendido desde 1 de enero hasta 31 de diciembre de 2021. El universo de estudio lo constituyeron 90 maternas críticas quirúrgicas ingresadas en dicha unidad, (muestra=universo). Se identificaron: edad, estado físico según Sociedad Americana de Anestesiología, enfermedades asociadas, técnica anestésica empleada, diagnóstico al ingreso a la unidad de cuidados intensivos y mortalidad. Los resultados se registraron en una base electrónica de datos y se aplicó estadística descriptiva. Resultados: Las pacientes obstétricas con estado físico II según Sociedad Americana de Anestesiología, entre 20-29 años con antecedentes de hipertensión arterial fueron las más propensas a ingresar en Unidad de Cuidados Intensivos, siendo las causas directas: principalmente la hemorragia obstétrica, secundado por preeclampsia agravada y la sepsis; las causas indirectas: cirugía no obstétrica, como apendicitis aguda. La anestesia general fue la técnica anestésica más empleada. La mortalidad fue baja y de causa indirecta. Conclusiones: Los resultados coinciden con lo publicado por otros autores, donde se muestra la importancia de la atención multidisciplinaria desde la atención primaria de salud hasta la atención secundaria.


ABSTRACT Introduction: Obstetric morbidity and maternal mortality are defined as the probability that a woman who has been or is pregnant will become ill or die. Objective: Characterization of the obstetric patient in critically surgical state admitted to the Intensive Care Unit (ICU) at the Hospital General Docente "Vladimir Ilich Lenin" in Holguín province. Method: A descriptive, longitudinal, retrospective study was conducted from January 1 to December 31, 2021. The universe studied consisted of 90 pregnant women in critically surgical state admitted to the ICU (sample=universe). It was identified: age, physical status according to the American Society of Anesthesiologists, associated diseases, anesthetic technique used, diagnosis on admission to the intensive care unit, and mortality. The results were recorded in an electronic database and the descriptive statistics were applied. Results: Obstetric patients with physical status II according to the American Society of Anesthesiology, between 20 to 29 years of age with a history of arterial hypertension were the most likely to be admitted to the Intensive Care Unit, the direct causes being: mainly obstetric hemorrhage, seconded by aggravated preeclampsia and sepsis; indirect causes: non-obstetric surgery, such as acute appendicitis. General anesthesia was the most commonly used anesthetic technique. Mortality was low and indirect cause. Conclusions: The results agree with those published by other authors, which show the importance of multidisciplinary care from primary health care to secondary care.


RESUMO Introdução: A morbidade obstétrica e a mortalidade materna são definidas como a probabilidade de uma mulher que esteve ou está grávida adoecer ou morrer, conforme o caso. Objetivo: Caracterizar a paciente obstétrica cirúrgica crítica internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital General Docente "Vladimir Ilich Lenin" na província de Holguín. Método: Estudo descritivo, retrospectivo longitudinal, realizado no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2021. O universo de estudo foi composto por 90 puérperas críticas internadas na referida unidade (amostra=universo). Foram identificados: idade, estado físico de acordo com a Sociedade Americana de Anestesiologia, doenças associadas, técnica anestésica utilizada, diagnóstico na admissão na unidade de terapia intensiva e mortalidade. Os resultados foram registrados em banco de dados eletrônico e foi aplicada estatística descritiva. Resultados: As pacientes obstétricas com estado físico II segundo a American Society of Anesthesiology, entre 20-29 anos com histórico de hipertensão arterial, foram as mais propensas a serem admitidas na Unidade de Terapia Intensiva, sendo as causas diretas: principalmente hemorragia obstétrica, secundária à pré-eclâmpsia, agravada e sepse; causas indiretas: cirurgia não obstétrica, como apendicite aguda. A anestesia geral foi a técnica anestésica mais utilizada. A mortalidade foi baixa e de causa indireta. Conclusões: Os resultados coincidem com os publicados por outros autores, onde se mostra a importância da atenção multidisciplinar desde a atenção primária à saúde secundária.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...